Há um novo momento para as instituições financeiras. Com o Pix, os bancos brasileiros digitais ganharam nova força. Estudo realizado pela fintech de automação de pagamentos Transfeera mostrou que, em agosto de 2019, essas instituições representavam um pouco
mais de 10% das operações de recebíveis de pessoas físicas dentro da plataforma. Esse número pulou para 30% com a chegada do Pix em novembro de 2020.
Um efeito contrário tem sido percebido em relação aos bancos tradicionais, que tinham 91% de preferência e passaram a amargar queda de 40% nos últimos três anos. No Ceará, começa a surgir um movimento diferente. O estado, que já foi um polo bancário (com Banfort, Bancesa, Bicbanco e BMC, por exemplo), atravessa agora um movimento de surgimento de bancos digitais, como o Banco Mêntore, lançado recentemente, o Mittu, que inaugura nesta quinta-feira, e outros que estão em fase de implantação.
O Mêntore Bank é um banco completo, 100% digital, gratuito e desburocratizado. Intuitivo, moderno e prático, cujos serviços exclusivos irão monetizar todo o sistema financeiro da empresa.
Originalmente publicado em coluna Neila Fontenele, via O POVO.